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22 de out. de 2011

Steve Jobs o Cérebro da Apple


Steven Paul Jobs (Califórnia 1955 - Califórnia 2011): Foi um gênio da tecnologia, inventor e empresário americano no setor da informática. Steve Jobs foi um dos homens mais poderoso do mundo, com sua inteligência e personalidade a frente de empresas como a Pixar e Apple. Ele foi fundador, presidente e diretor executivo da Apple Computer, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.


Steve Jobs protagonizou uma das histórias mais fascinantes de nosso tempo, uma aventura digna de filme, com drama familiar, construção de um império, traição empresarial, superação e romance no roteiro:

Colocado para adoção após o nascimento, o menino nascido em São Francisco (Califórnia), foi acolhido por uma família simples com a condição de que pudesse cursar a universidade. Steve Jobs entrou na universidade, mais abandonou os estudos, trocando a graduação promissora por um incerto curso de caligrafia e uma viagem mística pela Índia.


Voltou ao Estados Unidos e em parceria com o amigo Steve Wozniak, inventou na garagem dos pais o Apple I, o primeiro computador pessoal do mundo. A dupla fundou a Apple que em três anos acumulava 100 milhões de dólares. 
  • 1976 - Apple I e o Apple II, computadores simples e criativos que impulsionaram a Empresa.
  • 1984 – Macintosh, o primeiro e único computador pessoal com recursos de desenho, tipografia e um interface gráfica baseada por navegação de ícones, pastas e janelas, tudo isso acionado por um mouse (Os computadores da época usavam apenas os comando do teclado).

Em 1985 aos 30 anos, Jobs foi expulso da companhia pelo homem que ele mesmo contratou, John Sculley. Fora da Apple, o gênio fundou outra empresa de computadores chamada NeXT Computer, companhia de desenvolvimento de plataformas para os mercados de educação superior e administração.

Comprou do cineasta George Lucas, uma produtora de animações chamada Pixar, por 10 milhões de dólares. Revolucionou nesta área, com a criação de filmes de animação feitos pelo computador, como o Toy Story. Depois de 11 anos de sucesso a empresa foi vendida por 7 bilhões de dólares à Walt Disney, tornando Steve Jobs o acionista individual máximo da The Walt Disney Company.


Steve Jobs voltou a Apple em 1996, quando a empresa que estava desenvolvendo um novo sistema operacional, comprou a NeXT Computer. A empresa estava com problemas financeiros a ponto de fechar, mais foi salva a tempo com a venda de 40% das ações a rival Microsoft, com uma idéia e um produto criativo de impacto o iMac em 1998 com o novo sistema operacional o Mac OS 9. Com o passar dos anos a Apple readquiriu as ações da Microsoft, que evitaram sua falência.  
  • 1998 – 2000: A Apple revolucionou com a criação dos sistemas operacionais MAC OS e Mac OS X duas poderosas plataformas.

Sob a orientação de Steve Jobs, a Apple aumentou suas vendas significativamente depois destas inovações implantadas por ele e sua equipe. O iMac foi o primeiro computador introduzido no mercado com várias características avançadas, principalmente pelo seu design inovador e pelo material utilizado, basicamente o plástico translúcido e colorido, o que decretou a morte da cor bege, padrão para PCs, pois a concorrência passou a usar este tipo de material nos produtos de informática em geral. Jobs desenvolveu a Apple trabalhando muito em idéias criativas deste nível e obtendo sucesso de vendas com elas. 


Uma de suas inovações foi ramificar a Apple para além de seu mercado restrito da informática, passando a atuar na área de eletrônica, telecomunicações (iPhone) e músicas digitais (AAC e MP3).

  • 2001: Lançou o tocador portátil de música iPod, integrado com sua loja de venda legal de música pela internet através do iTunes, um software dedicado para reprodução de áudio, vídeo, CDs e rádios online. O iPod conquistou o público por sua leveza, praticidade, modernidade e simplicidade.
  • 2007: A Apple passou a comercializar telefones celulares, chamados de iPhone, com tecnologia de toque, batizada de multi-touch por aceitar toques simultâneos.
  • 2008 - 2009: Lançou a versão de tecnologia 3G do aparelho o iPhone 3G e o iPhone 3gs (speed), com comando de voz e muito mais rápido que os modelos anteriores.
  • 2010: Lançamento revolucionário o iPad que é um dispositivo em formato tablet, entre o iPhone e o iMac, O iPad possui Bluetooth, Wi-Fi 802.11, tela multi touch de 9,7 polegadas, acelerômetro, bússola, processador A5 de 1 GHz dual core, peso de 600 gramas, espessura de 8,8 mm, bateria com duração de 10 horas ou 1 mês em standby, vários aplicativos e memória interna de até 64 GB. 

  • 2010: O iPhone 4, novidade muito esperada pelo publico, possui o multitask (executar vários programas simultaneamente), câmera de 5 MP com flash e varias novidades como novos aplicativos. 

Steve Jobs fazia anualmente palestras emblemáticas (Keynotes), nas MacWorlds, quando lançava suas tão esperadas idéias para a Apple. Ele foi um ser humano incrível, apaixonado por sua família e trabalho um gênio, responsável por revolucionar segmentos da indústria e colocar a tecnologia na palma da mão do consumidor.

O Diretor Executivo da Apple morreu em 5 de Outubro 2010, vitima de um câncer no pâncreas, que ele lutava desde 2004. Mensagem da Apple: "A Apple perdeu um visionário e gênio criativo e o mundo todo perdeu um ser humano incrível. Aqueles de nós que tivemos o privilégio de conhecer e trabalhar com Steve perdemos um amigo querido e um mentor inspirador. Steve deixa para trás uma empresa que só ele poderia ter construído e seu espírito será sempre a base da Apple”.

19 de jul. de 2011

Elementos de Máquinas 05: Polias e Correias


A polia é uma peça mecânica cilíndrica muito comum em máquinas. Utilizada para transferir força e movimento entre dois eixos, através das correias que são acopladas nas polias. A polia é constituída de uma roda de material rígido que gira em torno de um eixo produzindo rotação.

Uma polia é constituída de uma coroa ou face, na qual se enrola a correia. A face é ligada a um cubo de roda mediante disco ou braços (superior a 200 mm). O tipo de polia é determinado pela superfície de contato com a correia.

Polia Plana: Pode ser plana que conserva melhor as correias ou abaulada que guia melhor a correia.

Polia Trapezoidal: Recebe este nome porque a superfície na qual a correia é colocada apresenta a forma de trapézio. As polias trapezoidais devem ter canaletes ou canais que são dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada. Essas dimensões são obtidas a partir de consultas em tabelas.
Existem também as polias para cabos de aço, correntes, polias ou rodas de atrito, correias redondas e para correias dentadas.


Os materiais que se empregam para a construção das polias são ferro fundido, aços, ligas leves e materiais sintéticos. A superfície da polia não deve apresentar porosidade, para não desgastar rapidamente a correia.

As polias realizam trabalho equivalente ao de uma engrenagem, quando uma polia esta associada à outra de diâmetro igual ou diferente.
A Correia é uma cinta de material flexível, normalmente feita de camadas de lonas e borracha vulcanizada, que serve para transmitir a força e movimento de uma polia para outra. Os materiais empregados na fabricação são o couro, materiais fibrosos e sintéticos

As correias podem ser:

Correia Plana: Utilizada geralmente para transmitir força em maquinas grandes é o modelo mais simples de correias. Trabalham com grandes unidades de força e rotações (500 hp com 10.000 rpm). Necessitam de alinhamento preciso das polias para não ocorrer o desencaixe, pois não possui bordas de alinhamento ou centralizadores.

Correia Dentada: Modelo utilizado geralmente por motores de quatro tempos, onde não pode ter deslizamento é o caso do comando de válvulas, o deslizamento provoca a alteração na relação de sincronismo da relação. O sincronismo ocorre entre o pistão e as válvulas para que a explosão e a exaustão ocorram no tempo certo.

Correia Trapezoidal: Utilizada por motores que necessitam girar mais de duas polias, são construídas com material mais resistente devido o maior esforço. Trabalha com rotações entre 1.000 e 7.000 rpm e possui um formato que impede o desencaixe. Praticamente não apresenta deslizamento e pode ser instalada em polias próximas.
Transmissão: A força e o movimento são transmitidos pela correia da polia motora para a movida. Pode ser: Sentido direto de rotação, Sentido inverso de rotação (Correia Cruzada) e Rotação entre eixos não paralelos.
As polias também podem ser usadas para levantar cargas utilizando cordas no lugar das correias.

8 de jul. de 2011

Automóvel Híbrido (Elétrico + Gasolina)

Um Veículo Híbrido é aquele que usa duas ou mais fontes de energia combinadas para proporcionar potência de propulsão. Esta potência pode ser fornecida de forma direta ou indireta, dependendo da função de cada motor. 


Um Automóvel Híbrido é uma combinação de um carro movido a gasolina e um carro elétrico.




Um carro a gasolina possui um tanque de combustível, que fornece gasolina para o motor. O motor é responsável pelo acionamento da transmissão que gira as rodas e movimenta o automóvel.

Um carro elétrico possui um conjunto de baterias, que fornecem eletricidade para um motor elétrico. O motor é responsável pelo acionamento da transmissão que gira as rodas e movimenta o automóvel.

O automóvel híbrido tem a função de aproveitar as qualidades de cada um dos propulsores. O motor elétrico é responsável pela redução significativa no consumo de combustível e nas emissões de gases um automóvel movido a gasolina. O motor a gasolina é fundamental para superar as deficiências de um carro elétrico, como a baixa autonomia (80 a 160 Km), o lento reabastecimento e as velocidades moderadas nas estradas.


Resumo do Híbrido:
  • Baixo consumo de combustível (10 a 20 Km/l a mais que o carro comum).
  • Baixa emissão de gases poluentes.
  • Grande autonomia (Superior 600 Km).
  • Reabastecimento rápido.
  • Grande potência e velocidade. (Supera o carro comum com os dois motores trabalhando em conjunto).
Um Carro Híbrido combina um motor elétrico e um a gasolina combina, produzindo um sistema único que aumenta o poder da gasolina e da eletricidade. 


Estrutura híbrida gasolina-elétrica: Carros híbridos a gasolina e eletricidade contêm as seguintes peças:

Motor a gasolina – O motor de um híbrido é menor e usa tecnologias avançadas para reduzir a emissão de poluentes e aumentar sua eficiência.

Tanque de combustível – O tanque armazena a energia para o motor a gasolina.

Motor elétrico - O motor elétrico de um carro híbrido é muito sofisticado. A tecnologia eletrônica avançada permite o funcionamento como um motor e como um gerador. O motor pode extrair energia das baterias para acelerar (motor) e pode recuperar a energia da frenagem do veículo e devolver para as baterias (gerador).

Gerador - o gerador é similar a um motor elétrico, mas é usado apenas para a produção de energia elétrica. Ele é usado principalmente em híbridos em série.
Baterias - As baterias de um carro híbrido são o dispositivo de armazenamento de energia para o motor elétrico. O motor elétrico em um carro híbrido pode fornecer ou retirar a energia das baterias.

Transmissão - A transmissão em um carro híbrido tem a mesma função básica de um carro convencional.


Tipos de Estrutura do Carro Hídrido: O Automoveis Hídridos podem ser em Paralelo ou em Série.

Híbrido em paralelo: O motor a gasolina e o motor elétrico podem ativar ou movimentar a transmissão ao mesmo tempo. Os dois trabalham em conjunto e movimentam o carro de forma direta.

Híbrido em série: O motor a gasolina ativa um gerador que pode carregar as baterias ou alimentar o motor elétrico que impulsiona a transmissão. O motor a gasolina nunca movimenta diretamente o veículo.

5 de jun. de 2011

Selo de Consumo do INMETRO para Carros


O selo criado faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular), O Projeto é coordenado pelo Inmetro em parceria da Petrobras. 
O Projeto é importante para o Brasil pois assim como os eletrodomésticos que ganharam a confiança do consumidor, os carros vão gerar maior competitividade entre as montadoras para produzirem carros mais econômicos e mais eficientes. Com o selo do Inmetro os futuros proprietários de carros terão a certeza do consumo dos carros no momento da compra.
 
A categoria Varia de A a E:
A – Carros com menor consumo de combustível.
E – Carros com maior consumo de combustível. 

 Click na Imagem para Ampliar a Tabela dos Primeiros Carros Etiquetados.

24 de mai. de 2011

12 Dicas para não Detonar o Motor do seu Carro

1 - Não permita que o motor trabalhe em rotações muito baixas em marchas altas. O torque fica abaixo do necessário e compromete o propulsor. Ex: 40km/h na 4ª marcha.

2 - Nunca ultrapasse o limite exibido no conta-giros. Passar da faixa vermelha de limite comprometerá a vida útil do motor, podendo empenar válvulas, quebrar as bielas ou danificar o bloco do motor. Não acelere o veículo desnecessariamente.

3 - Não ultrapasse o limite de passageiros ou de carga do seu veículo. Além de aumentar o consumo de combustível, isso causa um desgaste mais rápido na parte mecânica e na suspensão.

4 - Não deixe o motor aquecer com o veículo parado por muito tempo. A melhor maneira para atingir a temperatura ideal é colocar o veículo em movimento e dirigir suavemente.

5 - Não deixe que o nível de óleo ultrapasse o indicado no marcador. O excesso suja as velas e prejudica a queima de combustível.

6 - Não acelere o carro antes de desligar e nos veículo que possuam catalisador, não o faça pegar no "tranco". O excesso de combustível que não foi queimado se aloja no catalisador, aumentando o risco de superaquecimento do motor e prejudicando o catalizador.



7 - Os carros equipados com injeção eletrônica são mais sensíveis à água durante as lavagens. Evite lavar o motor com muita freqüência nos postos de abastecimento. A água sob pressão pode infiltrar nos terminais e sensores do sistema de injeção/ignição e bloquear o contato elétrico, impedindo o funcionamento.

8 - Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

9 - Nunca completar a água do radiador usando água pura, pois compromete o sistema de arrefecimento e pode fundir o motor, sempre usar água destilada com aditivos.. Provocando gastos altos com retifica.

10 - Troque o óleo do motor de acordo com o manual do fabricante, usar o óleo recomendado e trocar o filtro. O óleo é fundamental para a vida do motor.

11 - Trocar bomba de combustivel, filtro de ar, correia dentada nos periodos indicados pelo fabricante.

12 - Cuidado com combustiveis adulterados, eles prejuticam muito o motor. Abasteça em postos confiaveis.

6 de mai. de 2011

Material de Construcão Civil: Cimento

O Cimento é um material cerâmico que endurece em contato com a água. A água produz uma reação exotérmica de cristalização no cimento, que ganha resistência mecânica. Este composto é o principal material usado na construção civil, como ligante. O cimento na forma de concreto torna-se uma pedra artificial, é o segundo material mais consumido pela humanidade, perdendo apenas para a água. É um indicador econômico.


O Cimento Portland é composto de clínquer e outras adições que diferenciam os diversos tipos de cimentos, conferindo diferentes propriedades mecânicas e químicas. As adições também são ou não utilizadas em função de suas distribuições geográficas.


Composição:

O clínquer é o principal componente dos Cimentos Portland é formado por Silicato tricálcico (CaO)3SiO2 e Silicato dicálcico (CaO)2SiO2. Estes compostos trazem acentuada característica de ligante hidráulico e estão diretamente relacionados com a resistência mecânica do material após a hidratação.

A produção do clínquer é o núcleo do processo de fabricação de cimento. A produção do clínquer é a etapa mais complexa e crítica em termos de qualidade e custo. As matéria-primas são encontradas em jazidas de diversas partes do planeta, sendo de 80% a 95% de calcário, 5% a 20% de argila e pequenas quantidades de minério de ferro. Elas são moídas, aquecidas e resfriadas no processo de produção que consome muito combustível.

O gesso (CaSO4 + 2H2O) é adicionado em quantidades geralmente inferiores a 3% da massa de clínquer, tem função de estender o tempo de endurecimento do cimento. Sem esta adição, o tempo de pega do cimento seria de poucos minutos, inviabilizando o uso, por isto o gesso é uma adição obrigatória.

A escória siderúrgica tem aparência semelhante à areia grossa, é um sub-produto de alto-fornos, equipamentos que produzem aço a partir de minério de ferro. A escória de silicatos tem características de ligante hidráulico, este material tem menor custo em relação ao clínquer e é utilizado também para elevar a durabilidade do cimento, principalmente em ambientes com presença de sulfatos.

A Argila pozolânica ativada reage espontaneamente com CaO em água, pois contem elevado índice de sílica SiO2, esta característica levou ao uso de pozolanas como ligante hidráulico complementar ao clínquer, com a característica de tornar os concretos mais impermeáveis o que é útil na construção de barragens e pontes.

O calcário é composto basicamente de carbonato de cálcio (CaCO3), encontrado abundantemente na natureza, é empregado como elemento de preenchimento, capaz de penetrar entre as partículas e agir como lubrificante, tornando o produto mais plástico.

A escória e a argila possuem um limite máximo de substituição pelo clínquer, pois a resistência mecânica começa a diminuir, com quantidades elevadas destes compostos de adição.
Dosagem Correta de Cimento:

As fábricas de cimento tipicamente se instalam ao lado de jazidas de calcário e argila de modo a minimizar os custos de transporte.

27 de abr. de 2011

Novidades da Fórmula 1 em 2011


A Formula 1 tem novidades em 2011 para deixar ainda melhor a mais importante e disputada categoria do automobilismo mundial.


Os pilotos podem mudar o ângulo da asa traseira para facilitar uma ultrapassagem aumentando a velocidade na reta, mais o carro perde aderência. A asa móvel pode ser usada nos treinos, mais é limitada na corrida. Os pilotos podem usar quando estiverem a menos de 1 segundo do carro da frente e em retas, pois fazer uma curva sem aderência é perigoso.


Asa levantada = Maior velocidade e menor aderência na pista.


Asa abaixada = Maior aderência e menor velocidade na pista.

Os pilotos podem usar o KERS (Kinetic Energy Recovery System), Sistema de Recuperação de Energia Cinética. O sistema armazena a energia gerada pelas freadas e reutiliza como uma potencia extra no motor. O KERS é composto por um gerador ligado a uma bateria.

Calor Gerado Pelo Freio >>> Transformação >>> Potência Para o Motor.


Proibição dos dutos aerodinâmicos que utilizam o movimento dos pilotos no Cockpit do Carro.

Proibição dos difusores duplos na traseira do carro.

As equipes devem colocar um segundo cabo de aço nas rodas, para prender elas ao carro evitando acidentes. Os cabos ficam localizados na suspenção.

A Pirelli volta a ser fornecedora de pneus da formula 1.

O Câmbio deve durar 5 fins de semana (Treinos e Corrida), devem ser mais resistentes.


A parte ruim destas novas regras é o numero excessivo de botões no volante, o que pode atrapalhar o piloto e gerar acidentes.


17 de abr. de 2011

Lançamentos da Yamaha

A Yamaha que este ano vai investir R$ 200 milhões, em sua fábrica na Zona Franca de Manaus, para diminuir o monopolio da Honda no Brasil. Esta com Super lançamentos em 2011.

Yamaha XTZ 250 Ténéré 2011 (Existe uma materia sobre a Ténéré 250 no Blog OBV).

Yamaha FZ 16: A YBR 125 Factor vai ser substituida pela Yamara FZ 16 que foi lançada na India. A nova moto da Yamara tem um motor de 153 cm³, duas válvulas, refrigerado a ar e com injeção eletrônica. A maquina é inspirada na FZ8, mais tem personalidade própria gerando 14 cv a 7500rpm, a moto possui um design esportivo e um alto desempenho. A moto possui uma ciclística moderna, com rodas aro 17em liga, pneus esportivos, freio a disco na dianteira e tambor na traseira e suspensão traseira  monocross (monoamortecida).

Yamaha XTZ 1200Z Super Ténéré: A Yamaha lançou oficialmente no Brasil a XTZ 1200Z Super Ténéré. Uma das novidades mais aguardadas do ano, esta nova motocicleta revive a lenda da antiga XTZ 750 Super Ténéré. As principais novidades são os freio ABS combinados, controle de tração e duas opções de curva de potência (Touring e Sport). O motor de 1.199 cm³ é capaz de gerar 110 de cv de potência máxima. O propulsor possui baixos índices de vibração e conta com um virabrequim com defasagem de 270 graus entre as duas bielas. Para obter uma autonomia digna de grandes aventuras, a Yamaha equipou a Super Ténéré com um tanque de 23 litros. A tecnologia das suas aventuras está reunida na Super Ténéré, não tem espaço para a rival BMW R 1200 GS.


13 de abr. de 2011

Pintura Fosca: Película de Vinil no Carro

A pintura do carro se divide entre cores sólidas, metálicas e perolizadas. Atualmente um novo tipo de cor começa a chamar atenção nas ruas brasileiras: O Fosco. Quem anda por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife deve ter cruzado com alguma dessas máquinas cobertas com o novo acabamento, geralmente o preto fosco.


Esta nova cor consiste na aplicação de uma fina película adesiva de vinil. Produto em alta na Europa, Estados Unidos e presente no jogo Need For Speed, começa a fazer sucesso no Brasil. A transformação é bem menos complicada do que uma nova pintura, é um processo chamado de envelopamento com a película de vinil.

A pintura fosca pode ser preto, vermelho, branco, verde, amarelo, azul entre outras cores, são pelo menos 50 tonalidades. Tem película para todos os gostos, inclusive imitação de fibra de carbono.

A película fosco é ideal para deixar o carro mais esportivo ou exclusivo, gastando em media 1500 reais, você ganha uma maquina nova.


O processo de envelopamento começa com a lavagem, para tirar qualquer residuos e facilita a aderência do adesivo. O adesivo é cortado no formato das partes do carro e aplicado com um secador térmico e uma espátula para realizar a moldagem, por fim são retiradas as rebarbas com um estilete.                            

8 de abr. de 2011

Lançamentos da Honda

A Honda XL 700V Transalp surgiu no mercado europeu como resposta à crescente popularidade do rali mais disputado do mundo – o Paris-Dakar. O modelo chega para liderar a categoria Big Trail no Brasil. A moto da Honda aposta na elegância, conforto, fácil pilotagem e na força do Motor SOHC V2 com oito valvulas, 680 cilindradas, injeção eletrônica PGM-FI. Este conjunto proporciona 60 cv a 7750 rpm e 6,12 kgf.m a 6000 rpm e uma grande capacidade de aceleração e frenagem com o sistema de ABS. Tecnológia de ponta nas suas aventuras.
A Honda CBR 250R tem um motor de 249 cilindradas e refrigeração líquida, favorecendo o consumo eficiente de combustível, com um tanque de 13 litros a moto da Honda tem uma autonomia de 350 km. Este avançado motor monocilíndrico também reduz os custos de manutenção, outro fator essencial para evitar preocupações ao proprietário. A CBR tem sistema de injeção de combustível PGM-FI, oferecendo alta potência, carenagem, pneus e conforto de moto esportiva, contando também com freios ABS na versão mais completa. O Brasil está esperando.
A Honda VFR 1200F chega ao Brasil por R$ 70.000. A moto tem design revolucionário e tecnologia de ponta, motor V4 de quatro tempos, com 1237 cc e arrefecimento a líquido, desenvolve potência máxima de 172,7 cv a 10.000 rpm e torque de 13,2 kgf.m a 8.250 rpm. O propulsor foi concebido para atingir altas velocidades, com entrega de potência progressiva e confortável. O motor dispõe de torque já em baixas rotações, com 90% disponível a partir de 4000 rpm. A transmissão automática de dupla embreagem (DCT – Dual Clutch Transmission), inédita em âmbito mundial para motocicletas é o grande diferencial, o piloto escolhe o câmbio manual, automatico econômico e automotico esportivo. A VFR1200F está equipada com a mais recente tecnologia de freios para utilização esportiva, um ABS de ultima geração que completa um design moderno e tecnológico.
A Honda CBR 600F e GL 1800 Gold Wing 2012 estão entre as novidades da Honda apresentadas em 2011.


7 de abr. de 2011

Manutenção Industrial


Manutenção é o conjunto de técnicas indispensáveis na produção, para manter a conservação e o funcionamento de maquinas, equipamentos e ferramentas. 

Propósitos da Manutenção: Conservação, Adequação, Restauração, Substituição e Prevenção.

Objetivos: 

Garantir a funcionalidade de maquinas e equipamentos durante todo processo produtivo, com qualidade no produto final.

Prevenir prováveis falhas e inconvenientes de elementos de máquinas na linha produtiva.


1ª Geração da Manutenção: Antes da 2ª Guerra.  
  • Manutenção corretiva;
  • Paradas emergenciais para consertos;
  • Indústria pouco mecanizada;
  • Custo operacional elevado (Operador e Mantenedor);
  • Produção não era destacável. 
 2ª Geração da Manutenção: Depois da 2ª Guerra.
  • Manutenção Preventiva;
  • Intervenções programadas;
  • Tecnologia no Processo de Industrialização;
  • Foco na satisfação do cliente;
  • Busca da Produtividade.
3ª Geração da Manutenção: A partir dos anos 70.
  • Manutenção Preditiva;
  • Grande Modernização (Eletrônica, Robótica);
  • Diagnostico de todas as partes da maquina, Prevenção mais eficiente;
  • Aumento na Produtividade.
Manutenção Preventiva: É um conjunto de ações ordenadas e planejadas aos equipamentos e maquinas de uma forma objetiva, para garantir o funcionamento com qualidade dos componentes com o menor índice de intervenções possíveis.

Exemplo: Limpeza e lubrificação programadas nas maquinas

Manutenção Preditiva: Baseada nas estratégias de verificação do comportamento de trabalho dos equipamentos e maquinas. São feitas medições e testes, para a elaboração de um diagnostico descritivo dos principais pontos dos elementos de maquina. Os valores das medições servem para a elaboração de um plano de manutenção mais eficiente. Os manuais das maquinas são importantes para a manutenção preditiva.


Exemplo: Óleo Lubrificante (Motor 1.0 8 V): Trocar com 20000 Km.

Manutenção Corretiva: Consiste no conserto de maquinas e equipamentos quebrados.


Corretiva de Ocasião: Quebra indesejável e inesperada durante a manutenção.

Corretiva Ocasional: Quebra esperada pela equipe, obedecendo a relação de Custo x Beneficio.